Antes do TikTok, existiu o Vine: a plataforma era um espaço para publicar vídeos curtos de até seis segundos, normalmente filmados na vertical, e foi encerrada em 2017. Agora, Elon Musk mencionou um plano de reviver a rede social “no formato de IA”.
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A menção à IA pode trazer algumas suposições, como reservar um espaço para publicar vídeos gerados com a tecnologia. Serviços como o Veo 3, do Google, geram clipes de até oito segundos de duração e a xAI (que também pertence a ele) tem planos de lançar um modelo para criar vídeos ainda neste ano.
Desde a aquisição do antigo Twitter, em 2022, o empresário se mostrou favorável ao retorno da plataforma de vídeos. Em duas ocasiões, em 2022 e 2024, criou enquetes para conferir a opinião dos seguidores sobre voltar com a plataforma — ambas com mais votos favoráveis do que contrários.
Vine: o TikTok antes do TikTok
O Vine abriu as portas para as redes sociais com vídeos curtos. O Twitter comprou o aplicativo ainda em 2012, antes mesmo de lançá-lo para iOS em 2013, e viu a ferramenta fazer sucesso nos Estados Unidos.A contagem de visualizações era feita por “loops” e rapidamente os vídeos de lá viralizaram tanto no app como em outras redes, como Twitter e YouTube (era comum encontrar compilações de “vines” por lá). O tempo curto favorecia histórias rápidas e engraçadas, com pouco espaço para grandes edições.
Muitas outras plataformas adotaram formatos de vídeo e o Vine foi perdendo espaço até ser encerrado em 2017. No mesmo ano, o TikTok foi lançado para o público internacional e conquistou os usuários com clipes curtos de até 60 segundos (o limite foi expandido depois).
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Fonte: Canal Tech
