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Bluesky ganha 1 milhão de usuários e se fortalece como opção ao X de Musk

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O Bluesky ganhou 1 milhão de usuários em uma semana e ultrapassou a marca de 15 milhões de utilizadores nesta quarta-feira (13). O avanço ocorre após as eleições dos Estados Unidos, que elegeu Donald Trump como o próximo presidente do país.
Os números foram divulgados pelo painel de métricas do Bluesky, mantido pelo desenvolvedor da rede social Jaz, que mostrou a marca de 15 milhões de usuários ontem. Depois, o resultado foi confirmado no perfil oficial da plataforma.
O resultado dá sequência ao anúncio de terça-feira (12), quando o Bluesky informou que 1 milhão de pessoas criaram contas na última semana. Depois, a organização também informou que o aplicativo da rede social era o mais baixado na App Store dos Estados Unidos, seguido pelo Threads.
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Alternativa ao X​

O avanço do Bluesky aconteceu na sequência da eleição dos Estados Unidos, que reconduziu o republicano Donald Trump à presidência. O candidato recebeu o apoio de Elon Musk, dono do X, e chegou a indicar o bilionário para chefiar um departamento de governo.
Segundo a consultoria Similarweb, no dia seguinte ao início da apuração das eleições americanas, mais de 115 mil visitantes dos Estados Unidos ao site da rede social desativaram suas contas. No mundo todo, a estimativa ultrapassa a marca de 281,6 mil solicitações.
“Essa descoberta é baseada no rastreamento de visitas à página de confirmação no x.com (e anteriormente no twitter.com) que os usuários veem depois de confirmar que desejam desativar suas contas”, explica a consultoria ao detalhar os dados de 6 de novembro. A empresa que monitora tráfego da web, porém, não possui informações sobre o uso do app.
Grandes nomes do cinema também abandonaram a plataforma nos últimos dias. É o caso da atriz Jamie Lee Curtis, que encerrou sua conta na rede social nesta quarta-feira (13) e deu sequência ao cancelamento do perfil oficial do Festival Internacional de Cinema de Berlim.
O jornal Guardian também abandonou a rede social de Musk. Em um comunicado, o periódico britânico chegou a citar que havia “conteúdo frequentemente perturbador” na plataforma.
“A campanha eleitoral presidencial dos EUA serviu apenas para sublinhar o que consideramos há muito tempo: que X é uma plataforma de mídia tóxica e que seu proprietário, Elon Musk, conseguiu usar sua influência para moldar o discurso político”, anunciou o veículo.
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Fonte: Canal Tech
 
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