Plano pago do X, de Elon Musk, fica mais caro no Brasil; veja os novos preços

Usar o X (antigo Twitter) sem anúncios ficou mais caro: a rede social anunciou um reajuste global no plano Premium+, o mais caro entre as opções de assinatura paga. No Brasil, o valor mensal saltou de R$ 84 para R$ 115, enquanto o plano anual mudou de R$ 880 por ano para R$ 1.190.

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De acordo com a empresa, três fatores principais contribuíram para a mudança no valor:

• O plano opera sem anúncios;
• O pacote garante acesso a novas ferramentas em primeira mão;
• A assinatura ajuda a abastecer o sistema de monetização para criadores de conteúdos.

Os níveis Básico e Premium continuam com o mesmo preço.
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"Novos assinantes pagarão o preço atualizado a partir daquele dia. Se você for um assinante existente e seu próximo ciclo de cobrança começar antes de 20 de janeiro de 2025, você será cobrado pela sua taxa atual; caso contrário, a nova taxa começará com seu primeiro ciclo de cobrança após essa data", anunciou o X.

X Premium+ agora custa R$ 115 ao mês (Imagem: Captura de tela/Canaltech)

Quais são os novos valores do X Premium?​

Com o reajuste aplicado em 21 de dezembro de 2024, os valores do X Premium ao fazer a assinatura pela versão web da rede social ficam assim:

• Básico: R$ 15,75 por mês ou R$ 167,62 por ano;
• Premium: R$ 42 por mês ou R$ 440 por ano;
• Premium+: R$ 115 por mês ou R$ 1.190 por ano.

Vale destacar que os preços variam ao assinar o serviço nos aplicativos do X para Android e iOS. Em ambas as versões, o Premium+ chegou a R$ 129 por mês e R$ 1.329,90 por ano.

Diferenciais do Premium+​

O nível Premium+ traz alguns recursos exclusivos, com destaque para a navegação totalmente livre de anúncios no feed da rede social. Além disso, o serviço garante um nível maior de impulsão de respostas nos posts da plataforma e libera a ferramenta para publicar artigos por lá.
A assinatura também dá direito aos benefícios dos outros planos, incluindo o selo de verificação, a opção de editar publicações e o acesso completo ao assistente de inteligência artificial (IA) Grok.
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Fonte: Canal Tech