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Apagão: aeroportos atuam “à moda antiga” pelo mundo; veja relatos

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O apagão cibernético que afeta vários serviços pelo mundo nesta sexta-feira trouxe consequências diretas para aeroportos e bancos pelo mundo. Relatos de pessoas que usam estes serviços mostram que, com a queda dos sistemas, foi necessário voltar a métodos manuais.
Na Índia, por exemplo, aeroportos passaram a emitir cartões de embarque com informações escritas à mão:
The Microsoft / CrowdStrike outage has taken down most airports in India. I got my first hand-written boarding pass today 😅 pic.twitter.com/xsdnq1Pgjr
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— Akshay Kothari (@akothari) July 19, 2024
Até mesmo a tela de chegadas e partidas também precisou ser substituída por um quadro branco, também na Índia:
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Aeroportos passam a usar escrita manual para cartões de embarque e outras informações (Imagem: X/@im_faizan18)
A situação é vista também no Brasil, em que as principais empresas aéreas precisam emitir documentos de forma manual:
Com certeza. Latam também está offline em Curitiba. Mas estão processando manualmente
— Last of Cats 🧪 (@LastOfCats) July 19, 2024
Os problemas também são vistos em outros ambientes corporativos, em que sistemas completos passaram a mostrar a temida “tela azul” do Windows:
happy international bluescreen day 😂😂😆 pic.twitter.com/1DcqoPwnDv
— Motivational Affair (@Motivational005) July 19, 2024
Os bancos também têm sido bastante afetados no Brasil, especialmente em nomes como o Banco Pan, Neon, Bradesco e Next (também pertencente ao grupo Bradesco). No entanto, até o momento não há uma ligação oficial entre o apagão e as quedas dos bancos.
Queria ver se meu salário caiu na conta e o app do Bradesco tá com problema pic.twitter.com/bKR9gS7pHd
— Loren (@causeireadbooks) July 19, 2024
Afeta sim. A companhia aerea azul tá tendo dificuldade para operar os voos e bancos como pan e Bradesco estão com problemas
— KlyinBR⚡️ (@KlyinBR) July 19, 2024
O apagão cibernético foi causado por uma falha no software da firma de segurança CrowdStrike, e fontes oficiais afirmam que não se trata de um ataque. Além disso, o CEO da empresa George Kurtz já confirmou que está trabalhando diretamente com clientes afetados para implantar correções.
Leia a matéria no Canaltech.
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Fonte: Canal Tech
 
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